Cogumelos saltavam sob as flores murchas, a
sábia lagarta azul recitava suas verdades à pequena Alice; que reclamava de seu
tamanho e pela agravada perda em recitar poemas. Ela tanto desabafava e a
lagarta apenas a inalar a fumaça de seu narguile.
— Se queres crescer, minha
cara, coma uma das partes deste cogumelo. Você poderá crescer ou diminuir ainda
mais — e, com essas palavras finais, ela desapareceu.
Alice já sozinha tomou posse de um dos pedaços do cogumelo ao lado direito, mas ela diminuiu tanto que bateu sua cabeça em seus próprios pés. Em seguida experimenta o lado esquerdo e cresce de tal forma que atinge a copa de uma árvore onde estava a pousar um pombo que, assustado com o pescoço enorme dela, está determinado de que Alice é uma serpente que tem a intenção de comer os seus ovos. Alice tenta convencê-lo que é apenas uma menina e imediatamente come um segundo pedaço do cogumelo, retornando ao seu tamanho normal.
Alice se encontra perdida, sem o coelho para ajudá-la e os irmãos bobos haviam deixado-a solitária. Uma ave sobrevoa o local e repara em Alice; a pobre menina loira na qual a rainha citara o nome. Ela já se encontrava sob as garras da águia quando um chapéu acertou-a na cabeça e ela direcionou seu olhar para baixo, assustada, lá três pessoas acenavam para ela; O Chapeleiro Maluco com seu sorriso encantador pulando, a lebre de março a elevar as mãos à cabeça, desesperada, e o Coelho Branco mostrava-lhe as horas, apontando para o relógio. A mesa para o Chá estava preparada e Alice entre as garras da águia listrada.
O gramado era de um verde encantador, as flores
eram brancas e três grandes cartas de baralho
pintavam-na de vermelho e a suposta Rainha de Copas a acertá-los na cabeça.
Alice se encontrava solta ao vento e pensou que poderia voar, mas não, caiu
certamente em cima das rosas já pintadas de um vermelho sangue. Alice já sozinha tomou posse de um dos pedaços do cogumelo ao lado direito, mas ela diminuiu tanto que bateu sua cabeça em seus próprios pés. Em seguida experimenta o lado esquerdo e cresce de tal forma que atinge a copa de uma árvore onde estava a pousar um pombo que, assustado com o pescoço enorme dela, está determinado de que Alice é uma serpente que tem a intenção de comer os seus ovos. Alice tenta convencê-lo que é apenas uma menina e imediatamente come um segundo pedaço do cogumelo, retornando ao seu tamanho normal.
Alice se encontra perdida, sem o coelho para ajudá-la e os irmãos bobos haviam deixado-a solitária. Uma ave sobrevoa o local e repara em Alice; a pobre menina loira na qual a rainha citara o nome. Ela já se encontrava sob as garras da águia quando um chapéu acertou-a na cabeça e ela direcionou seu olhar para baixo, assustada, lá três pessoas acenavam para ela; O Chapeleiro Maluco com seu sorriso encantador pulando, a lebre de março a elevar as mãos à cabeça, desesperada, e o Coelho Branco mostrava-lhe as horas, apontando para o relógio. A mesa para o Chá estava preparada e Alice entre as garras da águia listrada.
— Cortem-na
cabeça! — a voz aguda vinha da mulher com um cabeção, possuía uma coroa sob
seus cabelos vermelhos e Alice não pode deixar de reparar que ela também vestia
uma roupa combinando com o grandioso castelo.
— Incognição; adaptação de Alice no País das Maravilhas – livro e filme.